Patrocinado
Início Economia e Dinheiro Protestos na França em prol de aumento salarial terminam em confronto

Protestos na França em prol de aumento salarial terminam em confronto

França tem nova greve popular contra
Imagem: youtube

Protestos na França em prol de aumento salarial terminam em confronto. Milhares de pessoas foram as ruas na França para reivindicar aumento salarial, de modo a compensar a inflação e denunciar a resposta do governo à paralisação nas refinarias.

E ainda, pediam mais investimentos em escolas, hospitais e previdência social, abandono das reformas do seguro-desemprego e da mudança da aposentadoria de 62 para 65 anos. Além de reajustes salariais, são várias as demandas que os manifestantes reivindicam.

Desta forma, a gota d’água para quatro sindicatos e várias associações foi, que o governo convocou funcionários em greve nas refinarias para aliviar a escassez de combustível.

SAIBA MAIS: Brasil tem recorde de pessoas ocupadas desde 2015

E assim, as quantidades de trens foram reduzidas pela metade uma vez que vários sindicatos convocaram uma greve nacional em capitalizar com a mais alta inflação em décadas. Com objetivo de expandir para outros setores da economia uma ação que já dura em refinarias de petróleo. Quase 300 mil pessoas, segundo a CGT, e 107 mil, de acordo com o Ministério do Interior, participaram dos protestos em várias cidades.

Certas preocupações relacionadas aos baixos salários. A greve começou principalmente nas refinarias e depois por conta da inflação subindo e baixos salários.

Quase 50% dos trens cancelados afetando a população. A paralisazação afeta usinas nucleares, essas que são tão importantes para a produção da França.

Classes de trabalhadores o pedindo um aumento de 10%, e a inflação crescente principalmente pela guerra da Ucrânia será o maior desafio de Macron nos próximos meses.

LEIA TAMBÉM: Cadastro Positivo de Condutores do governo deve beneficiar motoristas e empresas

Em Paris, houve distúrbios, e 11 pessoas foram detidas. Estudantes, funcionários públicos, comerciantes, trabalhadores do setor de energia e dos transportes, entre outros, foram convocados para defender o direito à greve e exigir aumento salarial. A paralisação, três dias antes de duas semanas de férias escolares, teve, porém, uma adesão desigual. O serviço de trens na região de Paris foi especialmente afetado.

Nesta terça-feira, os protestos acabaram em confronto entre policiais e manifestantes. Dezenas de pessoas vestidas de preto aumentaram o confronto com a polícia e quebraram vitrines de lojas em Paris. À medida que a marcha ficou mais tensa, os repórteres da Reuters viram a polícia atacar os manifestantes.

SAIBA AINDA: Moraes tenta intimidar Ministério da Defesa

Enquanto a BFM TV exibiu imagens de pessoas encapuzadas e vestidas de preto quebrando vitrines. Uma pesquisa da BFM TV mostrou que apenas 39% do público apoiou a convocação desta terça-feira para uma greve nacional.

Sendo que, 49% se opõem a ela, e os números crescentes têm se oposto à greve dos trabalhadores das refinarias de petróleo. As escolhas foram feitas durante o período de elaboração do orçamento de 2023 usando poderes constitucionais especiais que determinaram uma votação no Parlamento, disse Elisabeth Born no domingo.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada

SEM COMENTÁRIOS

Sair da versão mobile