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O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, aliado do regime do ditador Nicolás Maduro, confirmou na tarde deste sábado (9) a prisão de mais um membro da equipe de campanha da opositora e candidata a presidente, María Corina Machado.

Mais cedo, a opositora havia denunciado o sequestro de Emill Brandt Ulloa, diretor do seu comando de campanha no estado venezuelano de Barinas, e havia pedido uma “reação firme de todos os atores nacionais e internacionais que apoiam uma verdadeira eleição presidencial na Venezuela”.

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Por meio de sua conta na rede social X (antigo Twitter), Saab disse que Ulloa foi preso e apresentado perante o Tribunal de Controle do estado de Barinas. O procurador chavista acusou o membro da campanha de Corina Machado de estar envolvido no suposto plano de conspiração contra o regime de Maduro.

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Segundo Saab, Ulloa deverá responder pelos crimes de “conspiração, associação criminosa e violência de gênero”. Saab acusou Ulloa de estar envolvido em uma suposta agressão contra militares mulheres.

Além de Ulloa, outros três dirigentes regionais do Vamos Venezuela, o partido de Machado, foram vítimas de “desaparecimento forçado” nas últimas semanas: Juan Freites, Luis Camacaro e Guillermo López, representantes nos estados de Vargas, Yaracuy e Trujillo, respectivamente. Eles foram também foram acusados de participar do suposto golpe contra Maduro.

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