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Israel fundamentou as suas alegações de terrorismo contra a agência de ajuda das Nações Unidas para os refugiados palestinos (UNRWA) perante a Assembleia Geral das Nações Unidas. O Embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, mostrou um vídeo de um funcionário da UNRWA em Israel, em 7 de outubro.

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No recorte que Erdan segurava em um tablet, duas pessoas podiam ser vistas levantando um corpo aparentemente sem vida para dentro de um veículo. O diplomata disse que um dos homens era uma pessoa que trabalhava para a agência da ONU. “Funcionários da ONU estão sequestrando crianças israelenses!”, exclamou Erdan.

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As IDF (Forças de defesa de Israel) expuseram nas redes sociais duas gravações incriminando dois professores da UNRWA que participaram do massacre de 7 de outubro.

A primeira gravação é de um homem que trabalha como professor de árabe numa escola da UNRWA em ‘Deir al-Balah’, descrevendo a sua entrada em território Israelense e afirmando que mantém mulheres israelenses como reféns.

Estou dentro, estou dentro com os judeus”, “Temos mulheres reféns, eu capturei uma” diz a gravação com a voz do professor da UNRWA que participou do massacre de 7 de outubro.

A segunda gravação apresenta um outro homem que também é professor do ensino primário numa escola da UNRWA em Khan Yunis, dizendo à sua família que está dentro do território israelense.

Yusef Al-Hawajara, o professor da UNRWA, liga para um colega para se gabar do sequestro de mulheres israelenses, seu “Sabaya”, enquanto seu colega se gaba de seu “Cavalo Nobre”.

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“Estão usando termos depreciativos e desumanizantes para descrever jovens reféns como troféus de guerra”, denunciou o perfil da FDI

Dos 13.000 funcionários da UNRWA na Faixa de Gaza, centenas são “terroristas ativos” e 12 por cento são membros do Hamas ou do grupo “Jihad Islâmica na Palestina”, declarou Gilad Erdan na OUNU. “A UNRWA provou ser uma parte fundamental da máquina terrorista do Hamas.”

Israel acusa uma dúzia de funcionários da UNRWA de estarem envolvidos nos ataques terroristas perpetrados pelo islâmico Hamas em 7 de outubro. Vários países ocidentais congelaram os seus pagamentos à UNRWA devido às alegações, incluindo os dois maiores doadores, os Estados Unidos e a Alemanha.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, considerou as alegações credíveis no passado e prometeu uma investigação abrangente. A colaboração com vários funcionários foi imediatamente encerrada.

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Países congelaram ajuda a UNRWA depois das denúncias Brasil continua ajudando

O embaixador de Israel na ONU, Gilard Erdan, escreveu em seu perfil no X o seguinte comentário sobre o relatório especial divulgado na segunda-feira, 4 de março, pela Representante Especial da ONU sobre Violência Sexual em Conflitos Armados, Pramila Paten:

“As Nações Unidas levaram cinco meses para finalmente reconhecerem os crimes sexuais cometidos em 7 de Outubro durante o massacre do Hamas.

Hoje, com a divulgação do relatório sobre os abusos sexuais que as mulheres reféns israelenses estão sofrendo, a vergonha da ONU está claramente exposta. A ONU não realizou sequer uma discussão sobre o tema. Nem mesmo uma reunião!

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O significado de um cessar-fogo é prolongar o sofrimento dos reféns. Qualquer apelo a um cessar-fogo é um apoio flagrante ao Hamas para continuar a sua violência sexual!

Apelo ao Secretário-Geral e ao Conselho de Segurança para que condenem imediatamente o Hamas pelos seus crimes e apliquem uma pressão implacável sobre os terroristas para garantir que os seus abusos sexuais acabem e que os reféns sejam libertados”!