Lula é diplomado sem apoio popular cercado de manifestações contrárias. Cercado por mil convidados selecionados aconteceu a primeira diplomação de um Presidente Eleito sem apoio popular, Lula da Silva, em 12 de dezembro de 2022.
Enquanto no salão principal da cerimônia os aplausos de seus mil convidados eram latentes. Longe do foco das câmeras que transmitiram o evento a situação foi bem diferente.
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Embaixadores revoltados
Embaixadores convidados para a cerimônia de diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice-presidente eleitos Geraldo Alckmin (PSB) se revoltaram com o tratamento recebido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Parte do corpo diplomático acreditado em Brasília não teve acesso ao auditório principal e preferiu não ficar para a cerimônia.
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Eles diziam que haviam sido instalados “num salãozinho” e que “se fosse para ver numa TV ficariam em casa”. Eles foram alocados em um salão paralelo, um auditório ao lado do principal e reclamavam de não ter acesso.
Diplomatas de países como Rússia, Portugal, Irã, Panamá, Índia, Marrocos, Irlanda, Azerbaijão e Suíça, ente outros, não puderam entrar.
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O embaixador do Panamá, por exemplo, reclamava que alguns representantes de países haviam conseguido acesso, como o dos EUA, o encarregado de negócios Douglas Konneff.
Manisfestações contra Lula fora do evento
Já fora do evento, que foi o evento com o maior esquema de segurança da história do Brasil, as manifestações do povo brasileiro eram de contrariedade á diplomação, por não aceitarem Lula como presidente legítimo.
Como já ocorre há mais de 40 dias no Brasil, a maior parte da população está indignada com as irregularidades do pleito e os atos arbitrários da suprema corte brasileira.
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Em contrapartida, quase não se viu populares a favor do então eleito Presidente Lula, cerca de 30 pessoas compareceram próximos ao local conforme vídeo. Contudo, se os embaixadores não ficaram contentes com o tratamento não soubemos a opinião dos apoiadores do lado de fora.
