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O que agita o mercado no dia além de balanços. Após um dia difícil para o Brasil e os demais mercados, com a forte pressão vendedora vinda dos balcões, puxada pelo tombo de quase 20% nas ações do Bradesco. E a temporada de resultados deve continuar influenciando os negócios locais nesta quinta-feira (10), dividindo a cena com os dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos que também saem hoje.

Além da política que continua ditando o rumo dos mercados domésticos, o relatório das forças armadas sobre o processo eleitoral apontou inconsistências, além de evidenciar que o TSE negou pedidos de melhorias no processo das forças armadas, além de dificultar o acesso ao código-fonte efetivamente utilizado.

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Além das negociações entre o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e o Congresso em torno de uma PEC da Transição que visa desrespeitar o teto de gastos.

O impacto maior tende a ser sentido nos juros futuros, respingando no dólar, enquanto a bolsa brasileira tenta entender por que o Banco do Brasil teve o maior lucro trimestral já registrado por um banco no país, na contramão do Bradesco.

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Sobre o mercado internacional no início do dia:

Câmbio: o índice DXY tinha alta de 0,33%, a 110.91 pontos; o euro caía 0,68%, a US$ 0,9946; a libra subia 0,22%, a US$ 1,1382; o dólar tinha alta de 0,05% ante o iene, a 146,49 ienes.

Treasuries: o rendimento da T-note de dez anos estava em 4,112%, de 4,0,98% na sessão anterior; o rendimento da T-bill de 2 anos estava em 4,630%, de 4,651% na sessão anterior

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Commodities: o futuro do ouro caía 0,26%, a US$ 1.709,50 a onça na Comex; o futuro do petróleo WTI recuava 1,22%, a US$ 84,81 o barril; o do petróleo Brent cedia 0,91%, a US$ 91,83 o barril; o contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado em Dalian (China) fechou em queda de 1,53%, a 674,50 yuans a tonelada métrica.

EUA: o futuro do Dow Jones subia 0,10%; o do S&P 500 avançava 0,15%; enquanto o Nasdaq tinha alta de 0,26%;

Europa: o índice pan-europeu Stoxx 600 cedia 0,16%; a bolsa de Frankfurt caía 0,18%; a de Paris tinha queda de 0,64% e a de Londres recuava 0,37%.

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