Transformação no mercado financeiro através do ESG

Índice de Sustentabilidade Empresarial
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Transformação no mercado financeiro através do ESG. A sigla ESG, que faz referência a questões ambientais, sociais e de governança medidas nas práticas de uma empresa (em inglês, Environmental, Social and Governance), foi cunhada pela primeira vez em 2005. E a partir daí em menos de 20 anos deixou de ser uma iniciativa de responsabilidade corporativa lançada pelas Nações Unidas para se tornar um movimento global que vale mais de US$ 30 trilhões, de acordo com dados da Global Sustainable Investment Alliance.

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Por esta razão, em 2020, foram criados 85 fundos rotulados como sustentáveis por gestores no Brasil. Contra apenas seis em 2019, segundo um levantamento realizado pela Morningstar. A pandemia, embora não seja sozinha responsável por tal crescimento, reforçou o olhar social que embasa a tendência observada ao redor do mundo nos últimos anos, e que começa a despontar no país.

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No Brasil os fundos ESG captaram ao menos R$ 2,5 bilhões no último ano -, o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) é a principal referência no desempenho médio das empresas bem posicionadas na agenda ESG. Para atender melhor às demandas de transparência ESG, o benchmark passou em julho por uma reformulação que entrará em vigor em 2022. O ISE tem uma importância histórica, com quase 15 anos de vida, e foi um dos primeiros índices de sustentabilidade do mundo.

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Em contrapartida, a Europa é hoje responsável por cerca de metade dos ativos sustentáveis ​​globais. E líder também na criação de padrões para os investimentos sustentáveis. Além de contar com o EU Taxonomy, um sistema de classificação que determina se uma atividade econômica pode ser considerada sustentável. O bloco também implementou, em março deste ano, o SFDR (Regulamento para Divulgação de Finanças Sustentáveis, em tradução livre), que busca impedir que firmas de investimento façam alegações inverídicas ou equivocadas sobre seus compromissos sustentáveis.