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Moraes determina operação da PF contra pai de Mauro Cid e ex-advogado de Bolsonaro. São alvos da ação pelo menos quatro pessoas: o tenente-coronel do Exército Mauro Barbosa Cid, que é ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro; o general do Exército Mauro César Lorena Cid, que é pai de Mauro Cid; o tenente do Exército Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; e o advogado Frederick Wassef.

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As ações foram realizadas em Brasília, São Paulo e Niterói, por determinação do ministro Alexandre de Moraes.

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Os envolvidos são apontados como possíveis responsáveis por crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Há indícios de suposta venda irregular de joias recebidas pela Presidência da República, conduzida pelo general da reserva, com possível colaboração de Wassef.

 As buscas são da operação sobre uma suposta tentativa de venda ilegal de presentes dados por delegações estrangeiras ao governo no período em que Jair Bolsonaro era presidente.

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Recentemente, e-mails do tenente-coronel Mauro Cid circularam, onde ele estabelece o valor de joias dadas à Presidência após viagens oficiais de Bolsonaro. Cid menciona o item como “um presente recebido durante uma viagem oficial” e propõe um preço de US$ 60 mil – aproximadamente R$ 300 mil na cotação vigente.

Documentos da CPMI mostram a interação de uma possível compradora datada de 6 de junho de 2022, coincidindo com a liberação de um Rolex do acervo privado do presidente Bolsonaro. A relatora da CPMI de 08 de janeiro, Eliziane tenta descaracterizar a função da CPMI de investigar os vândalos dos prédios dos três poderes em Brasília, e manipula narrativas para tentar encontrar meios de imputar crime a Bolsonaro.

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