Patrocinado

o Brasil, podemos contar com grandes operadoras de telefonia, que contam com milhões de clientes em todo o território nacional. Dentre tantas, se destaca TIM (TIMS3), Claro, Vivo e Oi (OIBR3).

SAIBA: Agenda da semana tem dados da Vale e IPCA. Além de balanços internacionais e política nacional

De acordo com informações do portal Folha Financeira, a TIM encontra-se diante de uma situação estratégica delicada. Afinal, existe a possibilidade a empresa ser vendida como parte de uma reestruturação radical proposta pela Merlyn Partners, acionista da Telecom Italia, empresa-mãe da TIM.

A salientar, a proposta, divulgada em 20 de março, inclui não apenas a venda da unidade brasileira da TIM, mas também a alienação das operações voltadas aos usuários finais até 2025 e a aceleração da venda da rede fixa para a KKR, em um negócio avaliado em 22 bilhões de euros.

MAIS: Governo Lula consegue recorde de endividamento do Brasil, e coloca Dilma em 2º lugar

Ainda de acordo com o que foi divulgado pela fonte, o CEO da Telecom Italia, Pietro Labriola, deixou claro que a venda da TIM Brasil faz parte de um plano maior de reestruturação nos próximos meses, indicando uma mudança de paradigma dentro da empresa. Mas, é importante ressaltar que Merlyn Partners vislumbra um futuro no qual a Telecom Italia se concentre exclusivamente em serviços de tecnologia e infraestrutura para empresas e clientes governamentais, uma visão mais ampla do que a proposta inicial de Labriola.

Para quem não sabe, atualmente a TIM Brasil destaca-se no campo da inovação, tendo recentemente estabelecido um novo recorde de velocidade de internet móvel nas Américas, com testes do 5.5G alcançando impressionantes 1,16 Gbps.

Mas, é importante destacar ainda que a venda da TIM Brasil poderia significar uma mudança significativa no cenário competitivo do mercado de telecomunicações no país.

O que aconteceu com a TIM?
Ainda conforme o que foi divulgado pela fonte, a proposta de venda da TIM Brasil tem implicações significativas para os consumidores brasileiros.

Assim, foi ressaltado que essa movimentação estratégica sinaliza uma possível alteração no cenário competitivo do mercado de telecomunicações, o que poderia afetar diretamente os preços, a qualidade dos serviços oferecidos e a inovação tecnológica disponível aos usuários finais.

LEIA: Investidores estão positivos com dólar e pessimistas com Ibovespa, aponta pesquisa do BofA

Dessa forma, tal fato poderia resultar em melhorias tangíveis para os consumidores, como maior velocidade de internet, cobertura ampliada e serviços mais estáveis e confiáveis. Agora, portanto, só nos resta aguardar sobre quais serão os próximos passos da empresa, rival da Claro, no Brasil.

Por fim, a proposta de venda da TIM Brasil pela Merlyn Partners coloca a operadora em uma encruzilhada estratégica, redefinindo o futuro das telecomunicações no país e levantando questões sobre o que está por vir para uma das principais operadoras do mercado brasileiro.

Claro muda a oferta de planos no Brasil

Com a mudança no Flex, a Claro conclui a retirada da prática de zero rating em todos os seus planos. O mesmo movimento já ocorreu no pós-pago e controle.

O Tecnoblog teve acesso ao regulamento do novo Claro Flex. O sumário indica que as contratações ficaram disponíveis a partir de 12 de março, e já não contam mais com o open bar de redes sociais.

LULA: Lula assina decreto que “golpea o direito a propriedade”, garantido na Constituição

A Claro confirmou ao Tecnoblog as novidades no Claro Flex, e disse que a mudança faz parte do ajuste anual do portfólio, “sempre baseado em estudos de mercado, tendências de consumo e na análise de necessidades e percepções aos clientes”.

A operadora também esclarece que nada muda para clientes que contrataram o Claro Flex anteriormente, que segue com as mesmas condições e benefícios. Ainda assim, o novo portfólio ficará disponível para quem quiser contratar.

MAIS: Governo Lula consegue recorde de endividamento do Brasil, e coloca Dilma em 2º lugar

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui

AINDA: Forças Armadas tem medo do ditador Moraes, afirma deputado


O regulamento indica quatro diferentes planos do Claro Flex, com franquia principal que varia de 8 GB a 30 GB. Confira como eles ficaram:

Franquia principal Franquia extra Preço mensal
8 GB 2 GB para YouTube R$ 29,99
15 GB 5 GB para YouTube e redes sociais R$ 39,99
20 GB 5 GB para YouTube e redes sociais R$ 49,99
30 GB 5 GB para YouTube, Free Fire e redes sociais R$ 59,99
A franquia extra só é válida para redes sociais no pacote de 15 GB em diante. Os aplicativos em questão são Facebook, Facebook Messenger, Instagram, TikTok e X (antigo Twitter).

Em todos os planos o WhatsApp continua sem descontar da franquia, inclusive para chamadas de voz e vídeo.

MAIS: Musk denuncia determinações ilegais no Brasil contra pessoas e empresas e Defensoria Pública da União quer que ele indenize o país

O serviço também permite ligações ilimitadas para qualquer operadora, inclusive DDD. O regulamento informa um pacote de 500 SMSs exclusivos para números Claro. Os planos incluem assinatura do aplicativo de leitura Skeelo.

Vale destacar:

mudanças foram confirmadas pela claro
não impacta clientes antigos
os que contrataram a partir do dia 12, já não contarão com o beneficio de redes ilimitadas.

Magnata dono da Claro faz acordo com Lula

O magnata mexicano Carlos Slim, conhecido como o homem mais rico da América Latina, teve um encontro na tarde de sexta-feira (19) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. Carlos Slim é o fundador do Grupo América Móvil, uma das principais controladoras da operadora Claro.

AINDA: Musk disponibiliza Starlink para restabelecer a internet para organizações internacionais em Gaza

Slim rejeitou a ideia de comprar a empresa de telecomunicações Oi, que teve seu plano de recuperação judicial aprovado pelos credores. Ele afirmou que não está interessado em adquirir nenhuma empresa no momento, mas sim em focar em investir para expandir e competir no mercado, buscando aumentar sua base de clientes.

Essa declaração reflete a estratégia atual do empresário mexicano em fortalecer suas operações e presença nos setores em que atua, ao invés de buscar aquisições adicionais. Apesar da sede da Claro ser no México, Slim afirmou que o Brasil agora é o principal mercado do grupo na América Latina, devido a restrições regulatórias no México, que favoreçam as operadoras.

Nubank entra no mercado de telefonia com Claro

Na última quinta-feira, 11, um comunicado cravou a união da Claro com uma gigante no Brasil. A tática mostra a força da operadora para derrubar as suas rivais, como à Vivo, Tim e Oi.

Em suma, a Claro poderá iniciar uma parceria com o Nubank, que analisa lançar a sua própria operadora de celular. O Banco planeja se aventurar no mundo das operadoras, segundo o portal Tecnoblog.

O planejamento para lançar a própria operadora de celular ocorre desde janeiro deste ano com parceria da Claro. O contrato de credenciamento entre as duas companhias já foi inclusive homologado pela Anatel, de acordo com o Tecnoblog. Por meio de documento, obtido pelo portal citado, não traz o nome Nubank, mas Nucommerce Ltda.

Além disso, Guilherme Marques do Lago, que atua como CFO do banco digital desde fevereiro de 2021, é um dos administradores da Nucommerce.

MAIS: Nubank para de oferecer opções e deixa investidor posicionado na plataforma sem aviso

O endereço indicado no documento também é o da sede do Nubank, em São Paulo. Porém, o Nubank não se pronunciou sobre o assunto. No documento, é mencionado a exclusividade entre as duas empresas para o credenciamento de operadora virtual.

“As Partes acordam que o Nubank não poderá, a seu exclusivo critério, sem anuência da Claro, celebrar contratos de representação cm outras pessoas jurídicas autorizadas a prestar o SMP pela ANATEL, para que o Nubank atue como credenciado ou autorizado de outras Prestadoras Origem“, diz trecho do texto.

Porém, segundo a Anatel, a cláusula proposta não está em conformidade com o regulamento de redes virtuais (RRV-SMP). Desse modo, a empresa dona do roxinho poderá fazer contrato com outra operado, caso a parceria com a Claro não dê certo.