Indicado para a Secretaria Nacional de Políticas Penais de Lula desiste do cargo. O coronel Nivaldo César Restivo desistiu de liderar a Secretaria Nacional de Políticas Penais do Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
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Indicado na quarta-feira (21) pelo futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, Restino teve participação indireta na ação policial do massacre do Carandiru, em 1992, na época do Presidente Fernando Collor de Mello, quando 111 presos morreram.
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O coronel era no tenente no Batalhão de Choque da Polícia Militar de São Paulo. O assunto gerou grande polêmica entre os próprios aliados do petista. Integrantes do grupo de trabalho chegaram a escrever uma carta para Flávio Dino criticando a escolha.
Ao reclinar do cargo, Restino alegou “questões familiares de natureza pessoal” e agradeceu ao convite feito pelo ex-governador do Maranhão.
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